Dia 1/17/2022
É notório o aumento exponencial que a agricultura passa nos últimos anos ao se falar de custos de produção. O padrão que se repete é de aumento, estabilidade, aumento, estabilidade e assim repetidamente, mas não é possível prever quanto tempo e quando cada fase ocorrerá.
Devemos estar preparados para estes aumentos. Como? Com caixa e planejamento. As safras excepcionais geram caixa para oportunidades e frustrações, mantendo o negócio vivo.
Se tratando de custos, ao analisarmos os custos de insumos (diretos), custos variáveis (manutenção da propriedade, máquinas, combustível...), aqueles que podem variar de acordo com a produção, e também os custos fixos (mão de obra, despesas financeiras...) que são aqueles que não variam de acordo com a produção ou cultura, percebe-se que os custos fixos somado aos custos variáveis vem aumentando e ocupando uma parcela maior nos custos totais.
Com a maior participação na composição dos custos desde a safra 2006/2007, os custos fixos somados aos custos variáveis chamam atenção. Mas em quais contas devemos ficar de olho?
Dentre todas, as com maior participação foram arrendamento, mão de obra, manutenção de máquinas e equipamentos, combustível e juros. São custos essenciais para o negócio, mas estão sendo utilizados de maneira eficaz? Cabe a análise de cada uma afim de encontrar maneiras de reduzi-las, evitando gastos desnecessários e adequando a realidade da propriedade, garantindo lucratividade e longevidade.
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